sexta-feira, 20 de novembro de 2009

No ônibus

As vezes o que acontece é de estarmos no ônibus e, do lado de fora, encontrarmos aquela pessoa querida passando, com uma sacola de comprar. Dá uma vontade de gritar, acenar, de pedir pra pessoa nos telefonar para sabermos das novidades...
Mas, uma inglesa deu uma lição a um amigo meu. Ele estava no metrô conversando bêbado com um amigo e foi quando ela dirigiu-se a ele e disse: "Não sou obrigada a aturar seu grito, por favor, fale mais baixo!"
Pense nisso ao tentar gritar com alguém de fora do ônibus, ou ao ligar o mp3 do celular no viva voz... Nem todos são obrigados a ouvir seus barulhos.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Gripe A

Pelo amor de Deus! Os surtos da gripe A ainda não acabaram! Algumas medidas de higiene deveriam ser tomadas sempre, como por exemplo : evitar tossir, espirrar na cara alheia. Vire o rosto. Ninguém é obrigado a compartilhar seus virus e bactérias. O resto agora é lavar as mãos, repousar bastante e fazer uso de medicamentos.

domingo, 15 de novembro de 2009

Como ir ao motel?

Existem algumas situações em que o calor sobe e, depois de um barzinho ou de um cinema com o namorado uma boa pedida seria um motel.
Imaginem a cena: Eu, dentro do ônibus, distraído, ouvindo Nelly Furtado quando olho pela janela para a rua onde tem um motel grandioso na cidade, encontro meu antigo professor de capoeira puxando a namorada pelo braço (importante ressaltar que ela estava envergonhada com a situação e ele não) e entrando pela porta da frente do motel. Minha vontade era de gritar de dentro do ônibus um "Peguem pelo menos um táxi!".
Tudo bem, não tenho nada a ver com o sexo que eles fizeram naquele dia mas, como o motel ficava numa avenida movimentada, acho que eles deveriam ter o mínimo de decência em ter pegado um táxi uma esquina antes para entrar. Quando o motel fica em ruas mais escondidas como um certo que tem no centro da cidade, então é recomendável ir a pé, ainda com o risco de ver um amigo saindo pelo estacionamento traseiro do banco.

Ser Fino, Elegante e Educado

Quando minha mãe me pôs no mundo ela tinha um sonho: me ver um rapaz distinto, educado, fino e bem sucedido na vida.
O que ela não esperava do destino era que eu me tornasse o avesso de tudo aquilo que um dia ela sonhara: um rapaz que fala o que pensa sem frescuras, que faz o que pensa sem pudores e que pensa que a vida é uma festa sem algumas regras e, por manter essa linha de pensamento, se dá mal.
O objetivo aqui é fazer uma análise de situações de fineza que sucederam comigo.

 
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